Resultado da escrita e defesa dos autoverbetes de 101 verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia, compassageiros evolutivos pioneiros na autoverbetografia, cujo exemplarismo e abertismo conscienical se explicam na leitura da própria publicação.
A escrita do autoverbete, além de ser atividade essencialmente homeostática, exige ao mesmo tempo, extremo autenfrentamento, boa dose de despojamento, autenticidade conscienical e descenção cosmoética.
O autoverbete é oportunidade de autexpor-se servindo de exemplo consciencial às concins e conciexes.